Conferência Nacional Livre de Juventude e Comunicação .
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Maninho, Abraço RJ
Luis Carlos de Almeida
Assessor de Comunicação da ABRAÇO Nacional
A Conferência Nacional Livre de Juventude e Comunicação iniciou na sexta feira pela manhã, no Auditório da Agencia Nacional de Águas, em Brasília. O representante da Comissão Nacional Pró Conferência, Josué Franco Lopes, participou da Mesa de Abertura, juntamente com Davi Barros, presidente do Conselho Nacional da Juventude, Danilo Moreira, vice-presidente e Daniella Rocha, da Comissão de Comunicação do Conselho. O encontro tem por objetivo tirar propostas para a participação dos movimentos de juventude na I CONFECOM.
Lopes conclamou as entidades presentes a participarem das comissões pró conferência, nos estados e municípios. Ele lembrou que os empresários da mídia corporativa fizeram de tudo para inviabilizar a realização da Conferência, inclusive impondo que temas considerados sensíveis sejam aprovados por 60% do plenário. O Coordenador de Comunicação da Abraço Nacional destacou que: “sob o argumento da defesa da liberdade de imprensa os empresários da comunicação procuram impedir qualquer forma de controle social”. Ele lembrou que: “Os canais de rádio e televisão são concessões públicas, portanto devem ter um controle da sociedade”. Lopes defendeu o fortalecimento do sistema público e estatal de comunicação, colocando em prática a Constituição Federal que estabelece a complementaridade dos sistemas privado, público e estatal.
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Josué Franco Lopes
Coordenador de Comunicação
Abraço Nacional
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Maninho, Abraço RJ, Nacional , Arcom Sul Fluminense e comissão Rio Pró Conf de Comunc
www.abracorj.org.br
Laila Hallack
O plenário da Câmara Municipal ficou cheio na abertura do evento
“Precisamos lutar pela justiça e pela fraternidade nos meios de comunicação”. Assim, a representante dos movimentos sociais, Adenilde Petrina, encerrou sua fala na abertura da Conferência Municipal de Comunicação realizada na sexta-feira, 25, à noite. Antes de passar a palavra para os palestrantes, Adenilde ressaltou a importância da comunicação e da informação para o exercício da cidadania e o alcance da democracia.
Na solenidade, o professor da Universidade de Brasília (UNB), Murilo César Oliveira Ramos, e o coordenador da Associação Brasileira de Radiodifusão (Abraço), Josué Franco Lopes, participaram da palestra “Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital”. Antes de esclarecer alguns aspectos sobre as políticas de comunicação, Murilo comentou sobre o grande desafio político enfrentando para a realização da Conferência Nacional. Segundo ele, o objetivo principal de todas as discussões é pensar em um novo modelo institucional de comunicação para o país e em um marco regulatório.
Para o professor, a questão precisa ser debatida por quem está envolvido nos processo e não apenas pelos empresários e políticos como tem sido feito desde a elaboração dos primeiros artigos de lei referentes à comunicação. “Para pensar em políticas claras, é preciso encarar a armadilha de leis”. O professor abordou os problemas enfrentados pelas rádios comunitárias e os desafios da TV aberta enquanto espaço para atender a população. “Não nos percamos na discussão das novidades tecnológicas, precisamos resolver as questões fundamentais que cercam a comunicação”, encerrou.
Josué também criticou as forças conservadoras e o monopólio da comunicação, que tentaram manipular e evitar a organização da Conferência Nacional. E reconheceu que o desafio será ainda maior para a concretização das propostas. “As resoluções da Conferência não serão automaticamente colocadas em prática, mas o processo de formulação já é importante para fortalecer o debate da democratização”, considerou. Em sua fala, destacou que a comunicação precisa garantir a diversidade.
Josué Franco Lopes
Coordenador de Comunicação
Abraço Nacional
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O projeto Cidades Digitais prevê dotar os municípios brasileiros com internet de alta velocidade em todos os estabelecimentos públicos – escolas, postos de saúde, hospitais, delegacias, prefeituras, bibliotecas – além de oferecer acesso gratuito à rede mundial de computadores em espaços abertos à população, as chamadas “praças digitais”. O orçamento estimado para o projeto é de R$ 100 milhões.